Revelado na última semana, o Chevrolet Tracker apareceu ao vivo pela primeira vez. Reestilizado, com novidades internas e alterações mecânicas, o SUV compacto manteve os preços antigos para, assim como o Onix, buscar recuperar terreno em seu segmento. Ele parte de R$ 119.990 na versão de entrada, AT, e chega aos R$ 190.590 na versão RS, que passa a ocupar o topo da linha.
No visual, o Tracker adota a nova linguagem de design vista em outros SUVs e picapes da marca. Os faróis entram na onda de ter elementos separados, com uma assinatura luminosa superior, próxima ao capô, e os faróis principais em uma faixa central do para-choque. Há ainda faróis de neblina, mais abaixo. A marca não revelou detalhes, mas toda a iluminação frontal deve ser em led para todas as versões.
Preços e versões
- Tracker AT – R$ 119.990
- Tracker LT 1.0T – R$ 154.090
- Tracker LTZ 1.0T – R$ 169.490
- Tracker Premier 1.2T – R$ 189.590
- Tracker RS 1.2T – R$ 190.590
Atrás, as novidades são menores e ficam restritas às lanternas, que ganham lentes translúcidas com fundo acinzentado, ao menos nas versões mais caras Premier e RS. Há novas rodas para todas as configurações, incluindo novas calotas para as versões mais baratas.

O interior ganhou traços semelhantes aos já vistos na Spin, com linhas mais retas e um novo conjunto de telas. O quadro de instrumentos é digital de 8 polegadas e, a central multimídia, com Android Auto e Apple CarPlay sem fio, tem 11 polegadas. A versão RS adota elementos em vermelho em painel, painéis de porta e nos bancos.
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Conforme revelado por QUATRO RODAS em primeira mão, o Tracker passará por atualizações no motor 1.0 turbo, de injeção direta. Antes com 121 cv com etanol e 116 cv com gasolina, agora o propulsor passará a ter 115 cv com ambos os combustíveis. A mudança visa o IPI Verde, um conjunto de regras a ser anunciada pelo Governo Federal para redução de impostos em diferentes faixas de potência.

As versões Premier e RS seguirão com o motor 1.2 turbo, que não terá atualizações e seguirá com até 141 cv de potência e câmbio automático de seis marchas.
Além da modificação de potência, o motor também terá uma atualização na polêmica correia banhada a óleo. Segundo fontes revelaram à QUATRO RODAS, a correia terá um sistema atualizado e passará a ser feita com um novo material, mais robusto. A garantia seguirá para 240.000 km no item, mas, a garantia geral do veículo, subirá para cinco anos.