A Justiça do Rio de Janeiro decidiu transformar a prisão em flagrante do empresário João Ricardo Rangel Mendes, de 44 anos, em prisão preventiva. Mendes, que é o fundador e ex-diretor executivo da Hurb, foi detido após ser acusado de furtar obras de arte de um hotel e de um escritório de arquitetura localizados na Barra da Tijuca. Durante a audiência de custódia, o promotor argumentou que a medida era necessária para preservar a ordem pública, e o juiz concordou com essa avaliação.
As investigações indicaram que Mendes cometeu o furto de uma obra de arte e três esculturas em um hotel. No dia seguinte, ele teria subtraído dois quadros, um tablet e a carteira do proprietário de um escritório de arquitetura. O histórico criminal do empresário revelou várias anotações relacionadas a crimes patrimoniais. Embora parte dos itens furtados tenha sido recuperada, uma pintura ainda permanece desaparecida.
A Hurb, empresa fundada por Mendes, enfrenta uma série de ações judiciais devido a problemas com estornos e confirmações de reservas. Em 2023, a companhia foi alvo de uma ação do Ministério da Justiça, que se baseou no aumento das reclamações sobre cancelamentos. Para lidar com a situação, a Hurb apresentou um plano de reestruturação e se tornou a empresa com mais queixas registradas no Procon-SP, resultando na demissão de 40% de seus funcionários.
Em setembro de 2024, a Hurb lançou uma nova plataforma com o objetivo de facilitar a negociação de dívidas com seus clientes. No entanto, os fundadores da empresa enfrentam sérias acusações, tornando-se réus em um processo por estelionato.
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Publicado por Felipe Dantas
*Reportagem produzida com auxílio de IA
