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10/07/2025

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Lula associou vitória de Trump ao nazismo, recebeu navios iranianos, aliou-se a ditaduras, criticou Israel em guerra, mas culpa Bolsonaro por fracasso diplomático

Mesmo depois de uma série de gestos diplomáticos e declarações consideradas provocativas por diversas lideranças internacionais, o governo Lula e sua base aliada seguem insistindo na tese de que a culpa por desgastes com os Estados Unidos e outras potências é exclusiva do ex-presidente Jair Bolsonaro.

O próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a comparar Donald Trump ao nazismo em declarações públicas. O ministro Alexandre de Moraes, indicado ao STF durante mandato petista anterior, ordenou a suspensão da rede social X (antigo Twitter) e expediu decisões sigilosas contra empresas como Google, Meta e a própria X. Paralelamente, a primeira-dama Janja Lula da Silva ofendeu diretamente Elon Musk, CEO da plataforma, em publicações públicas.

A condução diplomática do governo também tem levantado críticas. Lula manteve a embaixada do Brasil nos Estados Unidos vaga por meses, em plena escalada de tensões com Washington. Recebeu no Rio de Janeiro navios de guerra do Irã, país considerado patrocinador do terrorismo por aliados ocidentais, e enviou o vice-presidente Geraldo Alckmin à posse do novo presidente iraniano, Ebrahim Raisi, em um evento cercado de figuras ligadas a grupos extremistas.

No plano regional, Lula elogiou publicamente a ex-presidente argentina Cristina Kirchner, condenada por corrupção. Também utilizou avião da Força Aérea Brasileira para trazer ao país a ex-primeira-dama do Peru, Eliane Karp, condenada judicialmente em seu país.

Em outra frente polêmica, o presidente brasileiro comparou Israel ao regime nazista de Adolf Hitler, mesmo durante o confronto direto contra o Hamas, grupo classificado como terrorista por diversas nações.

Mesmo em torno de todos esses impasses institucionais, setores do governo, do PT e da base aliada seguem se mobilizando para responsabilizar o ex-presidente Bolsonaro por desgastes diplomáticos, ataques internacionais e pressões vindas de Washington, como noticiou Conexão Política. A retórica tende a não ficar apenas na informalidade, mas a ser turbinada por núcleos da esquerda e por articulações oficiais de campanha de publicidade dentro do próprio governo federal.

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