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25/07/2025

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Mistura de comércio com política dificulta acordo com os Trump, avalia governo Lula


O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva avalia que os Estados Unidos resistem em reabrir o diálogo para um acordo comercial para evitar a taxação dos produtos brasileiros em 50% a partir de 1º de agosto, porque querem colocar na mesa processos em andamento no Judiciário brasileiro.

  • Brasil leva taxas de Trump a reunião da OMC: ‘Tarifas arbitrárias e implementadas de forma caótica’, afirma embaixador
  • Em agosto: Governo Lula vê chance remota de adiamento de tarifaço de Trump e avalia ida de delegação a Washington

Segundo auxiliares de Lula, o Brasil se mantém firme em não incluir em uma negociação as medidas tomadas contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus apoiadores e a regulação das plataformas digitais em curso pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Os EUA já fecharam acordos com vários países — até o momento, Reino Unido, China, Vietnã, Indonésia, Filipinas e Japão — e tentam concluir uma negociação com a União Europeia.

Contudo, a situação do Brasil é diferente, pois as conversas não se dariam apenas no campo comercial. O presidente americano, Donald Trump, deixou clara sua intenção de que o que for acertado deve conter uma interferência em questões internas, o que afetaria a soberania nacional.

O que está sendo colocado pelas autoridades americanas são vistas como chantagem por pessoas a par do assunto.

Desde que anunciou uma sobretaxa de 50% para todos os produtos brasileiros, o presidente dos EUA, Donald Trump, vem atacando a Suprema Corte do Brasil. Afirmou que Bolsonaro, sobre o qual pesa um processo sobre tentativa de golpe de Estado, está sendo perseguido pela Justiça brasileira. E determinou a abertura de uma investigação comercial.

A posição do governo Lula é de negociar com os EUA, exclusivamente, a questão comercial. No dia 16 de maio último, foi enviada a Washington uma carta solicitando às autoridades americanas que informem que produtos gostariam de vender mais ao Brasil e quis têm interesse em aumentar as importações. Até o momento não houve resposta.

Se dependesse do Brasil, os EUA adiaram a data de vigência da sobretaxa em dois ou três meses. No entanto, as perspectivas de que isso ocorra são pessimistas. Existe a possibilidade de ser enviada uma missão para destravar as negociações, mas não há uma decisão a respeito.



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