O time podia até não estar muito a fim. Dívidas, melancolia, crises internas, relacionamentos abalados, treinador desmotivado. E, para piorar, o jogo era contra um dos melhores times do campeonato: O Cruzeiro. Mas a torcida do Corinthians faz o time correr.
Depois de um começo morno, a Fiel entrou no jogo e Garro, Memphis e companhia decidiram correr como há muito não se via. Mesmo com a diferença de organização coletiva para o rival, o Corinthians ia se impondo e mostrava querer jogo.
A torcida, em transe, mandava o time para cima. E o time, instintivamente, respondia. No final, pressão absurda do Corinthians e o Cruzeiro jogando no contra-ataque.